Chevrolet Corvette C1 1953

Olá pessoal do live for speed, tudo bem?, hoje eu apresento clássico, se quiser saber mais aprofundo do carro leia o texto da wikipedia que vou estar colocando aqui em baixo Apresentação do Corvette "O Chevrolet Corvette (C1) é a primeira geração do carro esportivo Corvette produzido pela Chevrolet. Foi introduzido no final do ano modelo 1953, e produzido até 1962. Esta geração é comumente referida como a geração "eixo sólido", já que a suspensão traseira independente não apareceu até o Stingray de 1963." "O Corvette foi apressado para a produção em seu ano de estreia para capitalizar a reação entusiasmada do público ao veículo conceito,mas as expectativas para o novo modelo não foram cumpridas. As revisões foram mistas e as vendas ficaram muito aquém das expectativas nos primeiros anos do carro. O programa quase foi cancelado, mas a Chevrolet decidiu fazer as melhorias necessárias." História do Corvette Origens "Harley Earl, como chefe da Seção de Styling da GM, era um ávido fã de carros esportivos. Ele reconheceu que os GIs que retornavam após servirem no exterior nos anos seguintes à Segunda Guerra Mundial estavam trazendo para casa MGs, Jaguars, Alfa Romeos. Em 1951, a Nash Motors começou a vender um caro carro esportivo de dois lugares, o Nash-Healey,que foi feito em parceria com o designer italiano Pininfarina e o engenheiro de automóveis britânico Donald Healey, mas havia poucos modelos de preço moderado. Earl convenceu a GM de que eles precisavam construir um carro esportivo de dois lugares americano, e com sua equipe de Projetos Especiais começou a trabalhar no novo carro no final de 1951. A última vez que a Chevrolet ofereceu um carro de 2 portas, 2 passageiros conversível/roadster foi em 1938 com o Chevrolet Master." Protótipo EX-122 " O esforço secreto foi codinome "Projeto Opel" (em homenagem à divisão alemã da GM Opel). O resultado foi o protótipo Corvette de pré-produção ex-122 construído à mão, que foi mostrado pela primeira vez ao público na General Motors Motorama de 1953 no Waldorf-Astoria em Nova York em 17 de janeiro de 1953. Quando a produção começou seis meses depois, em um MSRP de US$ 3.513 (US$ 33.981 em 2020),ele evoluiu para um carro consideravelmente mais caro do que o roadster básico de US$ 2.000 que Harley Earl originalmente tinha em mente. O carro EX-122 está agora localizado no museu Kerbeck Corvette em Atlantic City e acredita-se ser o Corvette mais antigo existente. " Design e engenharia "Para manter os custos baixos, o executivo da GM Robert F. McLean ordenou componentes mecânicos fora da prateleira, e usou o design do chassi e suspensão dos veículos de passageiros Chevrolet 1949-1954. O drivetrain e o compartimento do passageiro foram movidos para trás para obter uma distribuição de peso 53/47 frente-traseira. Ele tinha uma distância entre-eixos de 2.591 mm. O motor era um motor 235 in (3.85 L) em linha seis

que era semelhante ao motor 235 que alimentava todos os outros modelos de carros da Chevrolet, mas com uma relação de compressão mais alta, três carburadores laterais Carter, elevadores mecânicos e um eixo de câmera de maior elevação. A produção foi de 150 cavalos de potência (110 kilowatts). Como atualmente não havia transmissão manual disponível para a Chevrolet classificada para lidar com 150 HP, um Powerglide automático de duas velocidades foi usado. O tempo de 0-0-97 km/h foi de 11,5 segundos. Três variantes corporais foram criadas. O roadster foi construído como o Corvette, a variante corvair fastback nunca entrou em produção, e duas portas nomad station wagon foi eventualmente construído como o Chevrolet Nômade." "Durante a última metade de 1953, 300 Corvettes foram em grande parte, construídas à mão em uma linha de montagem improvisada que foi instalada em uma antiga fábrica de caminhões em Flint, Michigan enquanto uma fábrica estava sendo preparada para uma produção em larga escala em 1954. O corpo externo era feito de material plástico reforçado com fibra de vidro revolucionária. Embora a escassez de aço ou cotas às vezes sejam mencionadas como um fator na decisão de usar fibra de vidro, não existem evidências que sustentem isso. Nos anos calendários de 1952 e 1953, a Chevrolet produziu quase 2 milhões de carros de passeio em tamanho real de aço e o volume de produção pretendido de 10.000 Corvette para 1954 era apenas uma pequena fração disso. " "O engenheiro de corpo do Corvette era Ellis James Premo. Apresentou um artigo à Sociedade de Engenheiros Automotivos em 1954 sobre o desenvolvimento do corpo. Vários trechos destacam alguns dos pontos-chave na escolha do material corporal:" "O corpo no modelo show foi feito de plástico reforçado puramente como um expediente para fazer o trabalho rapidamente. Embora estivéssemos avançando com a construção de um corpo plástico experimental, a fim de obter um carro rolando para o trabalho de desenvolvimento de chassis – na época do Waldorf Show, estávamos realmente concentrando o design do corpo em um corpo de aço utilizando ferramentas Kirksite para a produção projetada de 10.000 unidades durante o ano modelo de 1954. Foi algum tempo depois que decidimos produzir essa quantidade em plástico armado. Nessa época, algumas dúvidas foram expressas de que deveríamos construir o modelo de aço de 1954. As pessoas pareciam estar cativadas pela ideia do corpo plástico de fibra de vidro. Além disso, informações que nos foram dadas pela indústria de plástico reforçado pareciam indicar a praticidade da fabricação de peças plásticas para automóveis em larga escala." "Um para-brisas raked de 55 graus era feito de vidro de segurança, enquanto o porta-placas foi colocado de volta no porta-malas, coberto com uma janela de plástico. Sob o novo material da carroceria estavam componentes padrão da linha de carros regulares da Chevrolet, incluindo o motor de seis cilindros "Blue Flame", transmissão automática Powerglide de duas velocidades e freios a tambor. A potência do motor foi aumentada para 150 cv (110 kW) através de um sistema de carburador triplo Carter exclusivo para o Corvette, mas o desempenho do carro foi decididamente "sem brilho". Em comparação com os carros esportivos britânicos e italianos da época, o Corvette não tinha uma transmissão manual e exigia mais esforço para parar, mas como sua competição britânica, como Morgan,não estava equipado com janelas roll-up; isso teria que esperar até algum momento no ano modelo 1956. Um supercarregador centrífuga Paxton tornou-se disponível em 1954 como uma opção instalada por revendedores, melhorando consideravelmente o desempenho em linha reta do Corvette, mas as vendas continuaram a cair." "A divisão Chevrolet era a marca de entrada da GM. Os gerentes da GM estavam seriamente considerando arquivar o projeto, deixando o Corvette para ser pouco mais do que uma nota de rodapé na história automotiva, e teria feito isso se não fosse por três eventos importantes. A primeira foi a introdução em 1955 do primeiro motor V8 da Chevrolet desde 1919. No final do ano modelo,o novo bloco pequeno de 195 cv (145 kW) ficou disponível com uma transmissão automática Powerglide, até o meio do ano de produção, quando um manual de 3 velocidades ficou disponível, acoplado a uma relação de eixos 3.55:1, a única oferecida. O motor foi equipado com um único carburadorCarter 2218S ou 2351S WCFB de quatro barris (quatro chokes). A combinação transformou o "Corvette bastante anêmico em um artista confiável, se não excepcional". A segunda foi a influência de um émigré russo no departamento de engenharia da GM, Zora Arkus-Duntov. O terceiro fator na sobrevivência do Corvette foi a introdução da Forddo Thunderbirdde dois lugares de 1955, que foi anunciado como um "carro de luxo pessoal", não um carro esportivo. Mesmo assim, a rivalidade Ford-Chevrolet naqueles dias exigia que a GM não parecesse recuar do desafio. O conceito original do emblema corvette incorporou uma bandeira americana no design, mas foi alterado bem antes da produção, uma vez que associar a bandeira com um produto foi desaprovada."